Alguém por vontade própria, pessoal e confirmada, age provocando prejuízo efectivo a um terceiro sente-se ofendida pelo simples facto desse terceiro ficar absolutamente chocado pela atitude miserável.
O poder perverte as pessoas fazendo-as crer que a sua estadia na terra lhes dá o direito de prejudicar terceiros.
E há, ainda, um orgulho insano que não a permite consciencializar que errou, que passou todos os limites, que agiu persecutoriamente. Quantas pessoas já esta triste alma prejudicou para obter as suas "razões" de coração justificadas?
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